Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(8): e00249122, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513902

RESUMO

The great socioeconomic inequality that prevails in Brazil and the existence of a national health system with universal coverage places the need to monitor the evolution and social inequities regarding access to these services. This study aims to analyze the changes in the prevalence of health care use and the extent of social inequality in the demand, use and, access, resolution of health problems, satisfaction, and health care use of Brazilian Unified National Health System (SUS) according to education levels in the population living in the urban area of the Municipality of São Paulo, in 2003 and 2015. We analyzed data from two population-based household health surveys (Health Survey in São Paulo City - ISA-Capital) from 2003 and 2015. Dependent variables related to health care use in the two weeks preceding the survey and due to diseases included demand, access, satisfaction, problem resolution, and the public or private nature of the service. Prevalence was estimated using level of education and prevalence ratios (PR) by the Poisson regression. In the period, the demand for health care, access, resolution, and use of public health care increased from 2003 to 2015. Inequities in public health care use changed from 2003 to 2015 according to level of education. We found no social inequities in health care use in the municipality of São Paulo regarding demand, access, satisfaction, and resolution according to levels of education. Results show progress in the use and resolution of health care services, as well as the strong concentration of the use of SUS by the population with lower education. Results indicate the progress that SUS has made, but also show persistent challenges in the use and access to services.


A grande iniquidade socioeconômica que prevalece no Brasil e a existência de um sistema nacional de saúde com cobertura universal torna necessário o acompanhamento da evolução e das iniquidades sociais no acesso aos serviços. Analisar as mudanças na prevalência do uso de serviços de saúde e o grau de iniquidade social considerando a demanda, o uso e acesso, resolução de problemas de saúde, satisfação e utilização dos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), segundo o nível de escolaridade, na população residente na zona urbana do Município de São Paulo, em 2003 e 2015. Foram analisados dados de dois inquéritos domiciliares de saúde de base populacional (Inquérito de Saúde do Município de São Paulo - ISA-Capital) de 2003 e 2015. As variáveis dependentes relacionadas à utilização de serviços de saúde nas duas semanas anteriores à pesquisa e devido à presença de alguma doença incluem: demanda, acesso, satisfação, resolução do problema e a natureza pública ou privada do serviço. A prevalência foi estimada por meio da escolaridade e das razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson. Entre 2003 e 2015, a demanda por cuidados de saúde, acesso, resolutividade e utilização de serviços públicos de saúde aumentou. As iniquidades no uso da saúde pública mudaram de 2003 para 2015 quando se trata do nível de escolaridade. Não foram encontradas iniquidades sociais na utilização dos serviços de saúde no Município de São Paulo em termos de demanda, acesso, satisfação e resolutividade, segundo o nível de escolaridade. Os resultados mostram avanços na utilização e resolutividade dos serviços de saúde, bem como uma forte concentração do uso do SUS pela população com menor nível de escolaridade. Os resultados indicam os avanços do SUS, mas também mostram que ainda há desafios no uso e acesso aos serviços.


La gran desigualdad socioeconómica que prevalece en Brasil y la existencia de un sistema nacional de salud con cobertura universal hace necesario el seguimiento de la evolución y de las desigualdades sociales en el acceso a los servicios. Analizar los cambios en la prevalencia del uso de servicios de salud y el grado de desigualdad social considerando la demanda, el uso y acceso, resolución de problemas de salud, satisfacción y utilización de los servicios de salud del Sistema Único de Salud brasileño (SUS), según el nivel de educación, en la población residente en la zona urbana del Municipio de São Paulo, en 2003 y 2015. Se analizaron los datos de dos encuestas de salud domiciliaria de base poblacional (Encuesta de Salud en el Municipio de São Paulo - ISA-Capital) de 2003 y 2015. Las variables dependientes relacionadas con el uso de los servicios de salud en las dos semanas anteriores a la investigación y debido a la presencia de alguna enfermedad incluyen: la demanda, el acceso, la satisfacción, la resolución del problema y la naturaleza pública o privada del servicio. La prevalencia se estimó mediante la educación y las razones de prevalencia (RP) mediante regresión de Poisson. Entre 2003 y 2015, aumentó la demanda de atención médica, el acceso, la resolución y el uso de los servicios de salud pública. Las desigualdades en el uso de la salud pública cambiaron de 2003 a 2015 en lo que respecta al nivel de educación. No fueron encontradas desigualdades sociales en la utilización de los servicios de salud en el municipio de São Paulo en términos de demanda, acceso, satisfacción y resolutividad, según el nivel de educación. Los resultados muestran avances en la utilización y la resolutividad de los servicios de salud, así como una fuerte concentración del uso del SUS por parte de la población con menor nivel de educación. Los resultados indican los avances del SUS, pero también muestran que todavía hay desafíos en el uso y acceso a los servicios.

3.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190013.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042226

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar desigualdades sociais na prevalência de indicadores de envelhecimento ativo na população idosa brasileira. Métodos: Estudo transversal com amostra de 11.177 idosos que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde do Brasil em 2013. Estimaram-se as prevalências de cinco domínios do envelhecimento ativo (atividades sociais, participação cívica, atividade física de lazer, trabalho remunerado e trabalho voluntário) segundo sexo, raça/cor, escolaridade, renda e posse de plano privado de saúde. As razões de prevalência e os intervalos de confiança foram calculados pela regressão de Poisson. Resultados: O percentual de envolvimento em atividades sociais organizadas, participação cívica e atividade física foi de 25,1; 12,4 e 13,1%, respectivamente. Em relação ao trabalho, 20,7% exerciam trabalho remunerado e 9,7% participavam de trabalho voluntário. As mulheres apresentaram maiores prevalências de participação em atividades sociais organizadas e em trabalho voluntário; e entre os homens prevaleceu a participação cívica e o trabalho remunerado. Entre os brancos, foram observadas maiores frequências de participação em atividades sociais, trabalho voluntário e atividade física de lazer, explicadas pela escolaridade. E os estratos com maior nível de escolaridade, renda e com posse de plano privado de saúde apresentaram maiores prevalências de participação em todas as atividades consideradas. Conclusão: As cinco atividades analisadas se apresentam como desafiadoras à proposta política de envelhecimento ativo por serem marcadas por considerável desigualdade social.


ABSTRACT: Objective: To analyze social inequalities in the prevalence of indicators of active aging in the Brazilian older adult population. Methods: This is a cross-sectional study with a sample of 11,177 older adults who participated in the Brazilian National Health Survey in 2013. We estimated the prevalence of five domains of active aging (social activities, civic engagement, leisure-time physical activity, paid work, and volunteer work) according to gender, ethnicity, schooling, income, and private health insurance. Prevalence ratios and confidence intervals were calculated using Poisson regression. Results: The percentage of involvement in organized social activities, civic engagement, and physical activity was 25.1, 12.4, and 13.1%, respectively. Regarding work, 20.7% of the sample had a paid job, and 9.7% participated in volunteer work. Women had a higher prevalence of participation in organized social activities and volunteer work; while civic engagement and paid work were more frequent among men. White people were more likely to participate in social activities, volunteer work, and leisure-time physical activity, explained by their schooling. The strata with a higher level of schooling, income, and who had private health insurance showed a greater incidence of participation in all activities studied. Conclusion: The five activities analyzed are challenging for the proposed policy of active aging, as they are marked by considerable social inequality.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Classe Social , Envelhecimento/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Fatores Socioeconômicos , Trabalho/fisiologia , Trabalho/estatística & dados numéricos , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Atividades de Lazer , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.2): E190014.SUPL.2, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042225

RESUMO

RESUMO: Objetivos: Avaliar a magnitude de desigualdades socioeconômicas e demográficas da utilização de medicamentos para controle de hipertensão arterial e diabetes mellitus na população brasileira. Método: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) conduzida no Brasil em 2013, com amostra representativa da população com idade de 18 anos ou mais. Foi estimada a utilização de medicamentos para hipertensão e diabetes segundo renda, escolaridade, raça, posse de plano de saúde e região de moradia. Também foram estimadas as razões de prevalência ajustadas por sexo e idade, por meio de regressão de Poisson. Resultados: Entre os hipertensos, 81,4% fazem uso de medicamentos para controle da doença, sendo a utilização maior entre as mulheres, os brancos e os que têm plano de saúde. No caso de diabetes mellitus, 80,2% fazem uso de medicamentos para controlar a doença e o uso foi mais elevado entre os pacientes idosos, com maior escolaridade, com plano de saúde e da Região Sudeste. As desigualdades segundo renda e plano de saúde foram de pequena magnitude mesmo nos estratos de sexo, idade e região geográfica analisados. Conclusão: Foi constatada utilização de medicamentos para controle da hipertensão e diabetes que pode ser considerada elevada, e as desigualdades socioeconômicas e regionais desse uso revelaram-se de magnitude não expressiva, em virtude da implementação de políticas farmacêuticas no Brasil, que visam promover maior e mais equânime acesso da população a medicamentos.


ABSTRACT: Objectives: To analyze the socioeconomic and demographic differences in medication use to control hypertension and diabetes mellitus in Brazil. Method: Data from the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS) performed in Brazil in 2013 with a representative sample of the population aged 18years old or older were analyzed. The use of medications for hypertension and diabetes according to income, education, race, possession of a private health insurance plan and region of household were estimated. Theprevalence ratios adjusted for sex and age were also estimated using Poisson regression. Results: 81.4% of the hypertensive population used medication to control the disease. The use was higher among females, white/Caucasian individuals and those with a private health plan. In the case of diabetes mellitus, 80.2% of the population used medication to control the disease and the use was higher in elderly patients, patients with a higher level of education, patients with a private health plan, and patients in the Southeast region. Inequalities according to income and health plan were small even in the strata of sex, age and geographic region analyzed. Conclusion: We found a high use of medication to control hypertension and diabetes. Socioeconomic inequalities in use were not expressive, probably due to medication policies that promote greater and equitable access to medicines in Brazil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Disparidades em Assistência à Saúde , Hipertensão/epidemiologia , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
5.
Epidemiol. serv. saúde ; 27(2): e2017272, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-953390

RESUMO

Objetivo: estimar a cobertura vacinal contra gripe e pneumonia e a utilização do SUS para vacinação em adultos e idosos com diabetes autorreferida em São Paulo, SP, Brasil, em 2003, 2008 e 2015. Métodos: painel de estudos transversais do ISA-Capital. Resultados: entrevistaram-se 3.357, 3.271 e 4.043 pessoas em 2003, 2008 e 2015; as prevalências de diabetes mellitus foram de 5,0% (2003), 6,4% (2008) e 7,7% (2015); menos da metade das pessoas com diabetes vacinou-se contra gripe (47,2%) e pneumonia (17,9%) em 2003, com pequeno aumento em 2015 (59,2% e 26,1%, respectivamente); a maioria da população que se vacinou contra gripe e pneumonia o fez pelo SUS, 88,7% (2003) e 97,2% (2015) para gripe e 84,7% (2003) e 94,5% (2015) para pneumonia, sem diferença entre idade, sexo, escolaridade e raça. Conclusão: embora as coberturas vacinais tenham sido baixas na população com diabetes, a utilização do SUS foi elevada entre os vacinados.


Objetivo: estimar la cobertura de vacunas contra gripe y neumonía y la utilización del Sistema Único de Salud-SUS para vacunación en adultos y ancianos con diabetes autorreferida en la ciudad de São Paulo, Brasil, en 2003, 2008 y 2015. Métodos: datos del ISA-Capital. Resultados: entrevistados 3.357, 3.271 y 4.043 personas en 2003, 2008 y 2015; las prevalencias de diabetes mellitus fueron de 5,0% (2003), 6,4% (2008) y 7,7% (2015); menos de la mitad de las personas con diabetes mellitus se vacunaron contra gripe (47,2%) y neumonía (17,9%) en 2003, con un pequeño aumento en 2015 (59,2% y 26,1%, respectivamente); la mayoría de la población que se vacunó contra gripe y neumonía lo hizo a través del SUS: 88,7% (2003) y el 97,2% (2015) para la gripe y 84,7% (2003) y 94,5% (2015) para neumonía, sin diferencia entre edad, sexo, escolaridad y raza. Conclusión: Aunque las coberturas fueron bajas en la población con diabetes, la utilización del SUS fue elevada entre los vacunados.


Objective: to estimate the vaccination coverage against influenza and pneumonia and to analyze the utilization of Brazilian National Health System-SUS for vaccination in adults and elderly with self-reported diabetes in São Paulo, Brazil, in 2003, 2008 and 2015. Methods: Cross-sectional studies with data from the ISA-Capital (population-based household surveys). Results: 3,357, 3,271 and 4,043 were interviewed in 2003, 2008 and 2015; the prevalence of diabetes mellitus were 5.0% (2003), 6.4% (2008) and 7.7% (2015); fewer than half of people with diabetes, vaccinated against influenza (47.2%) and pneumonia (17.9%) in 2003, with a small increase in 2015 (59.2% and 26.1%, respectively); the majority of people who are vaccinated against influenza and pneumonia used SUS, 88.7% (2003) and 97.2% (2015) for influenza; 84.7% (2003) and 94.5% (2015) for pneumonia, without difference among age, sex, education level and ethnicity. Conclusion: despite the low vaccination coverage against influenza and pneumonia in the population with diabetes mellitus since 2003 the utilization of SUS to vaccination has been progressively expanding.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Pneumonia , Sistema Único de Saúde , Vacinação , Diabetes Mellitus/imunologia , Influenza Humana , Estudos Transversais
6.
Cad. saúde pública (Online) ; 33(4): e00078015, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839701

RESUMO

Abstract: The study analyzed how socioeconomic factors are associated with seeking, access, use, and quality of health care services in São Paulo, Brazil. Data were obtained from two household health surveys in São Paulo. We used logistic regression to analyze associations between socioeconomic factors and seeking, access, use, and quality of health care services. Access to health care services was high among those who sought it (94.91% in 2003 and 94.98% in 2008). The proportion of access to and use of health care services did not change significantly from 2003 to 2008. Use of services in the public sector was more frequent in lower socioeconomic groups. There were some socioeconomic differences in seeking health care and resolution of health problems. The study showed almost universal access to health care services, but the results suggest problems in quality of services and differences in quality experienced by lower socioeconomic groups, who mostly use the Brazilian Unified National Health System (SUS).


Resumo: O estudo analisou os fatores socioeconômicos associados à procura, acesso, uso e qualidade dos serviços de assistência à saúde em São Paulo, Brasil. Os dados foram obtidos a partir de dois inquéritos domiciliares de saúde em São Paulo. A regressão logística foi utilizada para analisar as associações entre fatores socioeconômicos e a procura, acesso, uso e qualidade dos serviços de assistência à saúde. O acesso aos serviços de assistência à saúde era alto entre aqueles que procuravam (94,91% em 2003 e 94,98% em 2008). A proporção de acesso e uso dos serviços de assistência à saúde não mudou de maneira significativa entre 2003 e 2008. O use de serviços no setor público era mais frequente nos extratos socioeconômicos mais baixos. Houve algumas diferenças na procura de assistência e na resolução dos problemas de saúde. O estudo mostrou acesso quase universal aos serviços de assistência à saúde, mas os resultados sugerem problemas na qualidade dos serviços e diferenças na qualidade vivenciada pelos grupos socioeconômicos mais baixos, a maioria dos quais utilizavam o Sistema Único de Saúde (SUS).


Resumen: El estudio analizó los factores socioeconómicos asociados a la búsqueda, acceso, uso y calidad de los servicios de asistencia a la salud en São Paulo, Brasil. Los datos fueron obtenidos a partir de dos encuestas domiciliarias de salud en São Paulo. La regresión logística se utilizó para analizar las asociaciones entre factores socioeconómicos y la búsqueda, acceso, uso y calidad de los servicios de asistencia a la salud. El acceso a los servicios de asistencia a la salud era alto entre aquellos que lo buscaban (94,91% en 2003 y 94,98% en 2008). La proporción de acceso y uso de los servicios de asistencia a la salud no se vio modificado de manera significativa entre 2003 y 2008. El uso de servicios en el sector público era más frecuente en los estratos socioeconómicos más bajos. Hubo algunas diferencias en la búsqueda de asistencia y en la resolución de los problemas de salud. El estudio mostró un acceso casi universal a los servicios de asistencia a la salud, pero los resultados sugieren problemas en la calidad de los servicios y diferencias en la calidad experimentada por los grupos socioeconómicos más bajos, la mayoría de los cuales utilizaban el Sistema Único de Salud (SUS).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Equidade em Saúde/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Brasil , Setor Público , Programas Nacionais de Saúde
7.
Rev. saúde pública ; 51(supl.1): 3s, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845916

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the use of health services in the Brazilian population by sociodemographic factors, according to data from the 2013 Brazilian National Health Survey. METHODS The study analyzed data from 205,000 Brazilian citizens in all age groups who participated in the Brazilian National Health Survey, a cross-sectional study carried out in 2013. Prevalence and confidence intervals were estimated for indicators related to access to and use of health services according to age group, level of education of head of household, and Brazilian macroregions. RESULTS Among individuals who sought health services in the two weeks prior to the survey, 95.3% (95%CI 94.9–95.8) received care in their first visit. Percentages were higher in the following groups: 60 years of age and over; head of household with complete tertiary education; living in the South and Southeast regions. In addition, 82.5% (95%CI 81.2–83.7) of individuals who received health care and prescriptions were able to obtain all the necessary medicines, 1/3 of them from SUS. Less than half the Brazilian population (44.4%; 95%CI 43.8–45.1) visited a dentist in the 12 months prior to the survey, with smaller percentages among the following groups: 60 years of age or older; head of household with no education or up to incomplete elementary; living in the North region of Brazil. CONCLUSIONS People living in the South and Southeast regions still have greater access to health services, as do those whose head of household has a higher level of education. The (re)formulation of health policies to reduce disparities should consider differences encountered between regions and social levels.


RESUMO OBJETIVO Descrever o uso de serviços de saúde na população brasileira segundo fatores sociodemográficos, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. MÉTODOS Foram analisados dados referentes a 205 mil brasileiros, de todas as faixas etárias, que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde, estudo transversal conduzido em 2013. Calcularam-se as prevalências e seus intervalos de confiança para indicadores referentes ao acesso e a utilização dos serviços de saúde, segundo grupos de idade, nível de instrução do chefe da família e macrorregiões do país. RESULTADOS Dentre os indivíduos que procuraram o serviço de saúde nas duas semanas prévias à pesquisa, 95,3% (IC95% 94,9–95,8) conseguiu usá-lo na primeira vez que procurou. As proporções foram maiores: no grupo de 60 anos ou mais; cujo chefe da família tinha nível superior completo; e nas regiões Sul e Sudeste. Ainda, dos indivíduos atendidos e que tiveram medicamentos receitados, 82,5% (IC95% 81,2–83,7) conseguiram obter todos os medicamentos, sendo 1/3 pelo SUS. Menos da metade da população brasileira (44,4%; IC95% 43,8–45,1) consultou um dentista nos 12 meses anteriores à pesquisa, com proporções menores entre: indivíduos com 60 anos ou mais; cujo chefe da família não possuía nível de instrução ou tinha até o fundamental incompleto; e indivíduos que residiam na região Norte do país. CONCLUSÕES Pessoas que residem nas regiões Sul e Sudeste ainda possuem maior acesso aos serviços de saúde, bem como aquelas cujo chefe da família tem maior nível de instrução. A (re)formulação de políticas de saúde no intuito de reduzir disparidades deve considerar as diferenças regionais e entre níveis sociais encontradas.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Equidade em Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Programas Nacionais de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
8.
Epidemiol. serv. saúde ; 25(2): 251-258, abr.-jun. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-785218

RESUMO

OBJETIVO: analisar a utilização e a percepção sobre medicamentos genéricos pela população com diabetes e hipertensão na cidade de São Paulo, considerando-se a Política de Medicamentos Genéricos no Brasil. MÉTODOS: estudo transversal com dados do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo (ISA-Capital), coletados em 2003; foi analisado o conhecimento sobre medicamentos genéricos e a associação entre utilização desses medicamentos e características sociodemográficas e socioeconômicas. RESULTADOS: foram incluídos 603 participantes; entre hipertensos e diabéticos, foi encontrada baixa utilização de medicamento genérico (33,3% e 26,3%, respectivamente) e a principal vantagem atribuída ao medicamento genérico foi o baixo custo (71,0% e 71,1%, respectivamente); não houve diferença estatisticamente significativa entre uso de medicamento genérico e idade, sexo ou escolaridade. CONCLUSÃO: o baixo custo e não haver diferença entre uso do genérico e escolaridade reforçam a importância do medicamento genérico para a promoção da equidade e do acesso universal a medicamentos.


OBJETIVO: analizar el uso de medicamentos genéricos en la población con diabetes e hipertensión en São Paulo, Brasil, considerando la política de medicamentos genéricos en Brasil. MÉTODOS: estudio transversal con datos de la Encuesta en Salud del municipio de São Paulo (ISA-Capital), colectados en 2003; se analizó el conocimiento sobre medicamentos genéricos y la asociación entre el uso de estos y las características sociodemográficas y socioeconómicas de la población. RESULTADOS: incluimos 603 participantes, entre hipertensos y diabéticos se encontró un uso escaso de genéricos (33,3% y 26,3%, respectivamente) y la principal ventaja atribuida al medicamento genérico fue el bajo costo (71,0% y 71,1%, respectivamente); no hubo diferencia entre el uso de medicación genérica y la edad, sexo o educación. CONCLUSIÓN: el bajo costo y ninguna diferencia entre el uso de genérico y educación refuerza la importancia de los genéricos para la promoción de la equidad y el acceso universal a los medicamentos.


OBJECTIVE: to analyze the use and perception of generic drugs by people with diabetes and hypertension in São Paulo City, Brazil, considering the Brazilian Generic Drug Policy. METHODS: this was a cross-sectional study using data from a household health survey (ISA-Capital) in 2003; analysis was performed on knowledge regarding generic drugs and on the association between their use and sociodemographic and socio-economic characteristics. RESULTS: 603 people with hypertension and diabetes were included in the study, low use of generic drugs was found (33.3% and 26.3, respectively) and low cost was the major reported advantage of generic drugs (71.0% and 71.1%, respectively); there was no statistically significant difference between the use of generic medication and age, sex or schooling. CONCLUSION: low cost and there being no difference between generic drug use and education level strengthen the importance of generic drugs for promoting equity and universal access to medication.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Medicamentos Genéricos/economia , Medicamentos Genéricos/uso terapêutico , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Estudos Transversais/métodos , Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Política de Medicamentos Genéricos
9.
Rev. bras. epidemiol ; 19(1): 26-37, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-781589

RESUMO

ABSTRACT: Introduction: Since 2003, the access to medication has been increasing in Brazil and particularly in São Paulo. The present study aimed to analyze the access to medication obtained in the public sector and the socioeconomic differences in this access in 2003 and 2008. Also, we explored the difference in access to medication from 2003 to 2008. Method: Data were obtained from two cross-sectional population-based household surveys from São Paulo, Brazil (ISA-Capital 2003 and ISA-Capital 2008). Concentration curve and concentration index were calculated to analyze the associations between socioeconomic factors and access to medication in the public sector. Additionally, the differences between 2003 and 2008 regarding socioeconomic characteristics and access to medication were studied. Results: Access to medication was 89.55% in 2003 and 92.99% in 2008, and the proportion of access to medication did not change in the period. Access in the public sector increased from 26.40% in 2003 to 48.55% in 2008 and there was a decrease in the concentration index between 2003 and 2008 in access to medication in the public sector. Conclusions: The findings indicate an expansion of Brazilian Unified Health System (Sistema Único de Saúde ) users, with the inclusion of people of higher socioeconomic position in the public sector. As the SUS gives more support to people of lower socioeconomic position in terms of medication provision, the SUS tends to equity. Nevertheless, universal coverage for medication and equity in access to medication in the public sector are still challenges for the Brazilian public health system.


RESUMO: Introdução: Desde 2003, o acesso da população a medicamentos tem aumentado no Brasil e particularmente em São Paulo. O estudo visou analisar o acesso a medicamentos obtidos do setor público e as desigualdades socioeconômicas nesse acesso em 2003 e em 2008. Método: Os dados são provenientes dos inquéritos domiciliares de saúde ISA-Capital, realizados na cidade de São Paulo em 2003 e em 2008. Foi feita Regressão Logística para analisar os fatores associados ao acesso a medicamentos. A análise das desigualdades no acesso a medicamentos foi feita a partir da Curva de Concentração e Índice de Concentração. Adicionalmente, as diferenças entre os anos de 2003 e 2008 com relação às características socioeconômicas e ao acesso a medicamentos foram estudadas. Resultados: O acesso a medicamentos foi 89,55% em 2003 e 92,99% em 2008. O acesso a medicamentos pelo setor público aumentou de 26,40% em 2003 para 48,55% em 2008 e foi maior na população com menor poder aquisitivo, porém houve mudança no índice de concentração entre 2003 e 2008. Conclusões: Os achados indicam a expansão da clientela do Sistema Único de Saúde na cobertura de medicamentos, com a entrada da população com maior poder aquisitivo no setor público. O acesso continua maior na população com menor poder aquisitivo, o que sugere que o SUS tenta a equidade na provisão de medicamentos. Entretanto, a cobertura universal para gastos com medicamentos essenciais e a equidade no acesso a medicamentos pelo setor público ainda são desafios para o SUS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Assistência Farmacêutica/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Saúde Pública , Setor Público , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
10.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(2): 557-564, fev. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-742224

RESUMO

O estudo analisou a cobertura do serviço público de saúde para gastos com medicamentos e vacinas para a população adulta do município de São Paulo que referiu ter diabetes mellitus em 2003 e as implicações dos programas de acesso a medicamentos e campanhas vacinais. Dados coletados pelo Inquérito Multicêntrico de Saúde de São Paulo. O SUS foi o mais utilizado pela população para a vacinação contra a gripe e pneumonia e na cobertura do gasto com medicamentos houve participação significativa do setor privado, sendo a cobertura SUS estimada em 38%. Não foram observadas diferenças significativas na prevalência de utilização do serviço público para vacinação entre as categorias das variáveis pesquisadas, o que sugere uma distribuição universal da vacinação pelo serviço público de saúde. Diferente da vacinação, a cobertura do gasto com medicamentos pelo serviço público de saúde em 2003 era recente, o que pode explicar a menor cobertura. A análise da cobertura dos gastos com medicamento e vacinas pelo serviço de saúde em 2003 pode contribuir para embasar políticas que visem ampliar o acesso da população ao serviço de saúde.


This study analyzed the coverage by the public health service of expenses with medication and vaccines for the adult population of São Paulo with self-reported diabetes mellitus in 2003 and the implications for access to medicines and vaccination campaigns programs. Data were collected by the Multicenter Health Survey of São Paulo. The Unified Health System (SUS) was widely used by the population for vaccination against influenza and pneumonia and there was significant private sector participation for coverage of expenses with medication, with an estimated coverage of 38% by SUS. There were no significant differences in the prevalence of use of public services for vaccination among the categories of variables studied, suggesting a universal distribution of vaccination by the public health service. Unlike vaccinations, in 2003 the coverage of medication expenses by the public health service was recent in Brazil, which may explain the low level of coverage. An analysis of coverage of vaccination and medication expenses in diabetes mellitus population since 2003 may contribute to be the basis for policies to broaden access of the population to health services.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , United States Public Health Service , Vacinação , Programas de Imunização , Diabetes Mellitus , Hipoglicemiantes , Estados Unidos , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA